Teatro
Qua, 22 Out
10:30
Teatro Sá da Bandeira
Teatro Debate | Qua e Qui, 22 e 23 out | 10h30 e 14h00
10:30
Teatro Sá da Bandeira
Teatro Debate | Qua e Qui, 22 e 23 out | 10h30 e 14h00
Mal-me-Quer, de Réptil Artes Performativas
Teatro Debate | Qua e Qui, 22 e 23 out | 10h30 e 14h00 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 50 min. | Para Público Escolar
Sinopse
Inserido na metodologia do Teatro do Oprimido, A Réptil convida a encenadora, atriz e formadora Mané Carvalho para a criação de dois espetáculos de teatro debate, que têm como objetivo abordar os comportamentos e contextos nas relações entre os jovens, bem como as suas possíveis consequências. Partindo do teatro e da improvisação, pretende-se que os jovens identifiquem e reflitam acerca dos problemas relacionados com a violência no namoro e a ecologia, debatendo e colocando em prática uma mudança.
Ficha Técnica
Criação Mané Carvalho | Apoio à criação Luís Moreira | Interpretação Cláudia Gomes e João Parreira | Conceito e direção de produção Filipe Moreira | Produção executiva Luísa Teixeira | Assistência de produção Mariana Barros | Fotografia Miguel F | Produção Réptil Artes Performativas
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Teatro Debate | Qua e Qui, 22 e 23 out | 10h30 e 14h00 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 50 min. | Para Público Escolar
Sinopse
Inserido na metodologia do Teatro do Oprimido, A Réptil convida a encenadora, atriz e formadora Mané Carvalho para a criação de dois espetáculos de teatro debate, que têm como objetivo abordar os comportamentos e contextos nas relações entre os jovens, bem como as suas possíveis consequências. Partindo do teatro e da improvisação, pretende-se que os jovens identifiquem e reflitam acerca dos problemas relacionados com a violência no namoro e a ecologia, debatendo e colocando em prática uma mudança.
Ficha Técnica
Criação Mané Carvalho | Apoio à criação Luís Moreira | Interpretação Cláudia Gomes e João Parreira | Conceito e direção de produção Filipe Moreira | Produção executiva Luísa Teixeira | Assistência de produção Mariana Barros | Fotografia Miguel F | Produção Réptil Artes Performativas
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sáb, 15 Nov
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Só mais uma Gaivota, de Inês Barahona e Miguel Fragata / Formiga Atómica
Teatro | Sáb, 15 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração aprox. 90 min.
Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
“O Konstantin Gavrilovich matou-se com um tiro.”
Assim terminou A Gaivota, de Anton Tchékhov. Depois, desceu o pano e o público presente na sala aplaudiu, entusiasmado, o desempenho daqueles jovens atores e atrizes, cenógrafos e figurinistas, técnicos e produtores. Estavam a terminar o curso de teatro.
Tal como Konstantin Gavrilovich, abraçavam expectativas e angústias em relação ao seu futuro enquanto artistas. Alcançariam a visibilidade que os colocaria no centro do palco, no encalce de novas formas ou, pelo contrário, estariam à beira do suicídio do seu projeto profissional?
Vinte anos depois, Miguel Fragata – um desses jovens atores – parte em busca do destino dos seus colegas e recupera fiapos das personagens, procurando imaginar a continuação do IV ato do texto de Tchékhov. A partir do terreno híbrido da ficção e da realidade, surge o espetáculo Só Mais Uma Gaivota, onde se entrelaçam as histórias dos artistas feitos personagens, depois de descido o pano e escrita a palavra “fim”.
Ficha Artística
Encenação e interpretação Miguel Fragata | Texto Inês Barahona e Miguel Fragata, com excertos de A Gaivota de Anton Tchékhov, na tradução de Fiama Hasse Pais Brandão | Interpretação Integrada em Língua Gestual Portuguesa Valentina Carvalho (em dias de sessões acessíveis) | Assistência de Encenação Beatriz Brito | Figurinos José António Tenente | Cenografia Fernando Ribeiro | Construção de Cenografia Josué Maia e Aldina Jesus | Música Hélder Gonçalves | Desenho de Luz Rui Monteiro | Desenho de Som Nelson Carvalho | Operação de Som Tiago Correia | Direção Técnica e Operação de Luz Luís Silva | Construção de Cenografia Josué Maia e Aldina Jesus | Vídeos e Fotografia de Divulgação João Gambino, José Carlos Duarte, Manuel Loureiro, Gonçalo Costa Rebelo e Sofia Bernardo | Comunicação Mafalda Guedes Vaz | Produção executiva Luna Rebelo e Sofia Bernardo | Produção Formiga Atómica | Coprodução CCB – Centro Cultural de Belém, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, Centro Cultural de Lagos, RTP – Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, Teatro Ribeiro Conceição, Teatro Sá da Bandeira - Santarém e Théâtre du Point du Jour | Parcerias CET - Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE) / Teatro Helena Sá e Costa (THSC), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC) | Agradecimentos Pedro Andrade, Ivo Meco, Anabela Almeida, Catarina Requeijo, João Moreira da Silva, João Sousa, Teresa Gentil, Vasco Barroso
A Formiga Atómica é uma entidade apoiada pela República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Teatro | Sáb, 15 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração aprox. 90 min.
Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
“O Konstantin Gavrilovich matou-se com um tiro.”
Assim terminou A Gaivota, de Anton Tchékhov. Depois, desceu o pano e o público presente na sala aplaudiu, entusiasmado, o desempenho daqueles jovens atores e atrizes, cenógrafos e figurinistas, técnicos e produtores. Estavam a terminar o curso de teatro.
Tal como Konstantin Gavrilovich, abraçavam expectativas e angústias em relação ao seu futuro enquanto artistas. Alcançariam a visibilidade que os colocaria no centro do palco, no encalce de novas formas ou, pelo contrário, estariam à beira do suicídio do seu projeto profissional?
Vinte anos depois, Miguel Fragata – um desses jovens atores – parte em busca do destino dos seus colegas e recupera fiapos das personagens, procurando imaginar a continuação do IV ato do texto de Tchékhov. A partir do terreno híbrido da ficção e da realidade, surge o espetáculo Só Mais Uma Gaivota, onde se entrelaçam as histórias dos artistas feitos personagens, depois de descido o pano e escrita a palavra “fim”.
Ficha Artística
Encenação e interpretação Miguel Fragata | Texto Inês Barahona e Miguel Fragata, com excertos de A Gaivota de Anton Tchékhov, na tradução de Fiama Hasse Pais Brandão | Interpretação Integrada em Língua Gestual Portuguesa Valentina Carvalho (em dias de sessões acessíveis) | Assistência de Encenação Beatriz Brito | Figurinos José António Tenente | Cenografia Fernando Ribeiro | Construção de Cenografia Josué Maia e Aldina Jesus | Música Hélder Gonçalves | Desenho de Luz Rui Monteiro | Desenho de Som Nelson Carvalho | Operação de Som Tiago Correia | Direção Técnica e Operação de Luz Luís Silva | Construção de Cenografia Josué Maia e Aldina Jesus | Vídeos e Fotografia de Divulgação João Gambino, José Carlos Duarte, Manuel Loureiro, Gonçalo Costa Rebelo e Sofia Bernardo | Comunicação Mafalda Guedes Vaz | Produção executiva Luna Rebelo e Sofia Bernardo | Produção Formiga Atómica | Coprodução CCB – Centro Cultural de Belém, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, Centro Cultural de Lagos, RTP – Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, Teatro Ribeiro Conceição, Teatro Sá da Bandeira - Santarém e Théâtre du Point du Jour | Parcerias CET - Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE) / Teatro Helena Sá e Costa (THSC), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC) | Agradecimentos Pedro Andrade, Ivo Meco, Anabela Almeida, Catarina Requeijo, João Moreira da Silva, João Sousa, Teresa Gentil, Vasco Barroso
A Formiga Atómica é uma entidade apoiada pela República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qui, 20 Nov
10:30
Teatro Sá da Bandeira
10h30 – prioridade público escolar 14h00 – prioridade público escolar Preço: 5€ (preço único) Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
10:30
Teatro Sá da Bandeira
10h30 – prioridade público escolar 14h00 – prioridade público escolar Preço: 5€ (preço único) Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Daqui Vê-se Melhor, Isabel Minhós Martins, Bernardo Carvalho & Suzana Branco
Teatro | Qui, 20 nov | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/8 | Duração 35 min.
10h30 – prioridade público escolar
14h00 – prioridade público escolar
Preço: 5€ (preço único)
Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Sinopse
Daqui Vê-se Melhor
É um convite a todos, dos mais pequenos aos mais velhos, a conhecerem a história do teatro.
“E agora? O que é hoje o teatro?
O que procuram as pessoas quando entram numa sala assim?
Rir? Aprender? Entrar num sonho? Ver a realidade? Discutir? Ver estrelas?
Pois eu digo que o teatro deve ser como um fio que nos puxa, nos levanta, nos faz sair do que é mais rasteiro, mas vulgar, mais tacanho, mais tontinho...
Deve ser, como sempre foi,
Um lugar de onde se vê tudo melhor.”
Isabel Minhós Martins
Ficha Técnica
Produção para a criação Projeto Educativo Teatro Maria Matos | Encenação e Interpretação Suzana Branco | Texto original Isabel Minhós Martins | Imagem e desenho Bernardo Carvalho | Narração Suzana Menezes | Música Bernardo Devlin | Fotografia Alípio Padilha | Apoio weareinteractive | Uma ideia de Susana Menezes
Este espetáculo é uma produção do Teatro Maria Matos, Serviço Educativo, criado no âmbito das comemorações do seu 41.º aniversário.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Teatro | Qui, 20 nov | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/8 | Duração 35 min.
10h30 – prioridade público escolar
14h00 – prioridade público escolar
Preço: 5€ (preço único)
Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Sinopse
Daqui Vê-se Melhor
É um convite a todos, dos mais pequenos aos mais velhos, a conhecerem a história do teatro.
“E agora? O que é hoje o teatro?
O que procuram as pessoas quando entram numa sala assim?
Rir? Aprender? Entrar num sonho? Ver a realidade? Discutir? Ver estrelas?
Pois eu digo que o teatro deve ser como um fio que nos puxa, nos levanta, nos faz sair do que é mais rasteiro, mas vulgar, mais tacanho, mais tontinho...
Deve ser, como sempre foi,
Um lugar de onde se vê tudo melhor.”
Isabel Minhós Martins
Ficha Técnica
Produção para a criação Projeto Educativo Teatro Maria Matos | Encenação e Interpretação Suzana Branco | Texto original Isabel Minhós Martins | Imagem e desenho Bernardo Carvalho | Narração Suzana Menezes | Música Bernardo Devlin | Fotografia Alípio Padilha | Apoio weareinteractive | Uma ideia de Susana Menezes
Este espetáculo é uma produção do Teatro Maria Matos, Serviço Educativo, criado no âmbito das comemorações do seu 41.º aniversário.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Ter, 25 Nov
10:30
Biblioteca Municipal de Santarém/Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire
Teatro Circo | Ter, 25 nov | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/3 Para Público Escolar
10:30
Biblioteca Municipal de Santarém/Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire
Teatro Circo | Ter, 25 nov | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/3 Para Público Escolar
Teatro
Estórias de Tiroleu e da Nau Catrineta
Criação Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins
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Estórias de Tiroleu e da Nau Catrineta
Teatro Circo | Ter, 25 nov | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/3
Para Público Escolar
Sinopse
A intrépida aventura do Capitão Tiroléu e sua amada Marieta.
Como a Nau Catrineta afundou e o amor entre os dois triunfou.
Duas intérpretes, uma pilha de livros, um barquinho de papel.
Uma história através do corpo e do som. Uma ode às brincadeiras de criança.
O que pode acontecer aquando da manipulação de um livro.
Uma homenagem a contos simples e sonhadores inspirados nas histórias (en)cantadas do percussionista brasileiro Naná Vasconcelos.
Ficha Técnica e Artística
Criação Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins | Interpretação / Espaço Cénico Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins ou Daniela Leite Castro ou Joana Sarabando | Olhar Externo Maria da Guia Carmo | Música Au gré des Vents, Naná Vasconcelos, Sara Tavares | Fotografia JPedro Martins | Apoio à criação Estúdio 80 Pilates, Academia de Dança de Matosinhos | Produção Coração nas Mãos - Associação Cultural e Artística | Agradecimentos Diana Amaral, Marta Costa, Sara Santos Silva
Biografias
Coração nas mãos surge da paixão de duas irmãs pelos aéreos. Manifesta-se da vontade de fazer algo sincero e honesto, usando o circo como base e como veículo de expressão. Cruzando-o com as mais diferentes áreas, apoia-se fortemente na imagética, procurando explorar situações quotidianas e imaginárias. O corpo, traçando figuras no ar, impõem-se como objeto estético por si só. Partindo sempre de momentos espontâneos, explora de forma suave a parte mais profunda e íntima do ser. Uma viagem, elevando o espírito, consciencializando a mente. Do baloiçar de um trapézio à simplicidade de um gesto; a liberdade e o âmago leve. Uma ode à beleza. Poesia, em suspensão.
A Coração nas Mãos existe como companhia desde 2016. É uma estrutura formal desde 2021 com sede em Vila do Conde, Portugal. Pretende contribuir para a investigação, experimentação e criação artística, bem como para a promoção, divulgação, desenvolvimento e fruição das artes circenses. Explora a multi e transdisciplinaridade através da intersecção e confluência dos campos performativos, cénicos, visuais, plásticos, musicais e científicos. Promove a partilha e o intercâmbio cultural e artístico, a formação e o trabalho comunitário. A Coração nas Mãos procura promover o pensamento crítico e a consciencialização do público. Procura trabalhar em Portugal e além-fronteiras.
a. Prémio do Público: Melhor Espetáculo de Rua 2022 - 25ª Feria de Teatro de Castilla y Léon (Ciudad Rodrigo, Salamanca, Espanha);
a. Prémio do Público: Melhor Espetáculo 2018 - Festival Set (Porto, Portugal);
a. Bolsa de criação: Festival Trengo 2018
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Circo | Ter, 25 nov | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/3
Para Público Escolar
Sinopse
A intrépida aventura do Capitão Tiroléu e sua amada Marieta.
Como a Nau Catrineta afundou e o amor entre os dois triunfou.
Duas intérpretes, uma pilha de livros, um barquinho de papel.
Uma história através do corpo e do som. Uma ode às brincadeiras de criança.
O que pode acontecer aquando da manipulação de um livro.
Uma homenagem a contos simples e sonhadores inspirados nas histórias (en)cantadas do percussionista brasileiro Naná Vasconcelos.
Ficha Técnica e Artística
Criação Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins | Interpretação / Espaço Cénico Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins ou Daniela Leite Castro ou Joana Sarabando | Olhar Externo Maria da Guia Carmo | Música Au gré des Vents, Naná Vasconcelos, Sara Tavares | Fotografia JPedro Martins | Apoio à criação Estúdio 80 Pilates, Academia de Dança de Matosinhos | Produção Coração nas Mãos - Associação Cultural e Artística | Agradecimentos Diana Amaral, Marta Costa, Sara Santos Silva
Biografias
Coração nas mãos surge da paixão de duas irmãs pelos aéreos. Manifesta-se da vontade de fazer algo sincero e honesto, usando o circo como base e como veículo de expressão. Cruzando-o com as mais diferentes áreas, apoia-se fortemente na imagética, procurando explorar situações quotidianas e imaginárias. O corpo, traçando figuras no ar, impõem-se como objeto estético por si só. Partindo sempre de momentos espontâneos, explora de forma suave a parte mais profunda e íntima do ser. Uma viagem, elevando o espírito, consciencializando a mente. Do baloiçar de um trapézio à simplicidade de um gesto; a liberdade e o âmago leve. Uma ode à beleza. Poesia, em suspensão.
A Coração nas Mãos existe como companhia desde 2016. É uma estrutura formal desde 2021 com sede em Vila do Conde, Portugal. Pretende contribuir para a investigação, experimentação e criação artística, bem como para a promoção, divulgação, desenvolvimento e fruição das artes circenses. Explora a multi e transdisciplinaridade através da intersecção e confluência dos campos performativos, cénicos, visuais, plásticos, musicais e científicos. Promove a partilha e o intercâmbio cultural e artístico, a formação e o trabalho comunitário. A Coração nas Mãos procura promover o pensamento crítico e a consciencialização do público. Procura trabalhar em Portugal e além-fronteiras.
a. Prémio do Público: Melhor Espetáculo de Rua 2022 - 25ª Feria de Teatro de Castilla y Léon (Ciudad Rodrigo, Salamanca, Espanha);
a. Prémio do Público: Melhor Espetáculo 2018 - Festival Set (Porto, Portugal);
a. Bolsa de criação: Festival Trengo 2018
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Sáb, 06 Dez
21:30
Teatro Sá da Bandeira
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Dois Dias para além do Tempo, Terceira Pessoa
Teatro Ópera | Sáb, 6 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração aprox. 90 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
“Dois dias para além do tempo” é um espetáculo que cruza teatro, música e literatura, explorando livremente o universo épico de Ulysses de James Joyce. Poder-se-á considerar uma ópera de câmara contemporânea, com direção artística de Óscar Silva, composição musical de Ricardo Jacinto e libreto de Miguel Castro Caldas e Ricardo B. Marques. O espetáculo experimenta uma reflexão sobre as lutas e triunfos da vida quotidiana, entre a ideia do banal e do mesquinho, em contraponto com as grandes questões existenciais, individuais e coletivas.
A composição musical parte da relação entre a espacialidade e a vibração sonora nos corpos e objetos, com a sua dimensão mais empírica, onde as emoções, e a sua efemeridade se instalam. O texto, em complementaridade, explora também a língua enquanto matéria sonora, experimentando dinâmicas de sentido e significado de palavras e frases.
Ficha Técnica e Artística
Conceção e direção artística Óscar Silva | Direção musical e composição Ricardo Jacinto | Músicos Ricardo Jacinto (violoncelo), Angélica Salvi (harpa), Pedro Oliveira (percussão e eletrónica) e Manuel Pinheiro (técnica e sound design) | Interpretação Carla Galvão, Gio Lourenço e Mariana Dionísio
Textos de_ Miguel Castro Caldas e Ricardo B. Marques | Dramaturgia Diogo Martins | Desenho de luz Cárin Geada | Espaço cénico Óscar Silva | Figurinos Marta Mateus, com orientação de Ana Margarida Fernandes e Olga Freixo | Adereços Eloísa D’Ascenção | Parceiros Fábrica da Criatividade; Ajidanha; Aderno - Associação Cultural; Teatromosca; Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto; Cine-Teatro Avenida - Castelo Branco; Teatro Municipal de Ourém; Teatro Sá da Bandeira - Santarém; Teatro Municipal de Vila Real; Cineteatro São João - Câmara Municipal de Palmela e Auditório Carlos do Carmo - Câmara Municipal de Lagoa; ESART – Escola Superior de Artes Aplicadas | Coprodução Teatro Municipal da Guarda; Teatro José Lúcio da Silva; Câmara Municipal de Lamego - Teatro Ribeiro Conceição; Câmara Municipal de Gouveia - Teatro Cine de Gouveia e Teatro-Cine Torres Vedras; OSSO Associação Cultural | Apoio media Antena 2 | Apoios República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Castelo Branco | Produção Terceira Pessoa - Associação
Biografias
TERCEIRA PESSOA
É uma estrutura que desenvolve projetos artísticos, com especial enfoque nas artes performativas e na área dos cruzamentos disciplinares, desde 2012.
A sua ação centra-se em três eixos principais: (1) produção e criação de objetos artísticos; (2) desenvolvimento e aproximação dos públicos às linguagens artísticas contemporâneas, através de metodologias participativas e colaborativas regulares; (3) organização de ciclos de programação artística pluridisciplinar que potenciem a circulação de criadores contemporâneos e o acesso público das populações a propostas de índole contemporânea e experimental. Ao longo dos anos, a TERCEIRA PESSOA tem vindo a diversificar os seus projetos através de uma crescente pluralidade de ofertas, alcançando várias tipologias de públicos e contextos sociais, culturais e geográficos, contribuindo para a valorização e enriquecimento da oferta cultural da sua zona e do país.
De destacar ainda as parcerias e protocolos de colaboração com várias entidades como municípios, teatros, estruturas de criação e associações, estabelecendo dinâmicas de trabalho colaborativo e sustentado.
A Terceira Pessoa é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direção Geral das Artes.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Teatro Ópera | Sáb, 6 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração aprox. 90 min. | Preço: 5€ (preço único)
Sinopse
“Dois dias para além do tempo” é um espetáculo que cruza teatro, música e literatura, explorando livremente o universo épico de Ulysses de James Joyce. Poder-se-á considerar uma ópera de câmara contemporânea, com direção artística de Óscar Silva, composição musical de Ricardo Jacinto e libreto de Miguel Castro Caldas e Ricardo B. Marques. O espetáculo experimenta uma reflexão sobre as lutas e triunfos da vida quotidiana, entre a ideia do banal e do mesquinho, em contraponto com as grandes questões existenciais, individuais e coletivas.
A composição musical parte da relação entre a espacialidade e a vibração sonora nos corpos e objetos, com a sua dimensão mais empírica, onde as emoções, e a sua efemeridade se instalam. O texto, em complementaridade, explora também a língua enquanto matéria sonora, experimentando dinâmicas de sentido e significado de palavras e frases.
Ficha Técnica e Artística
Conceção e direção artística Óscar Silva | Direção musical e composição Ricardo Jacinto | Músicos Ricardo Jacinto (violoncelo), Angélica Salvi (harpa), Pedro Oliveira (percussão e eletrónica) e Manuel Pinheiro (técnica e sound design) | Interpretação Carla Galvão, Gio Lourenço e Mariana Dionísio
Textos de_ Miguel Castro Caldas e Ricardo B. Marques | Dramaturgia Diogo Martins | Desenho de luz Cárin Geada | Espaço cénico Óscar Silva | Figurinos Marta Mateus, com orientação de Ana Margarida Fernandes e Olga Freixo | Adereços Eloísa D’Ascenção | Parceiros Fábrica da Criatividade; Ajidanha; Aderno - Associação Cultural; Teatromosca; Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto; Cine-Teatro Avenida - Castelo Branco; Teatro Municipal de Ourém; Teatro Sá da Bandeira - Santarém; Teatro Municipal de Vila Real; Cineteatro São João - Câmara Municipal de Palmela e Auditório Carlos do Carmo - Câmara Municipal de Lagoa; ESART – Escola Superior de Artes Aplicadas | Coprodução Teatro Municipal da Guarda; Teatro José Lúcio da Silva; Câmara Municipal de Lamego - Teatro Ribeiro Conceição; Câmara Municipal de Gouveia - Teatro Cine de Gouveia e Teatro-Cine Torres Vedras; OSSO Associação Cultural | Apoio media Antena 2 | Apoios República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Castelo Branco | Produção Terceira Pessoa - Associação
Biografias
TERCEIRA PESSOA
É uma estrutura que desenvolve projetos artísticos, com especial enfoque nas artes performativas e na área dos cruzamentos disciplinares, desde 2012.
A sua ação centra-se em três eixos principais: (1) produção e criação de objetos artísticos; (2) desenvolvimento e aproximação dos públicos às linguagens artísticas contemporâneas, através de metodologias participativas e colaborativas regulares; (3) organização de ciclos de programação artística pluridisciplinar que potenciem a circulação de criadores contemporâneos e o acesso público das populações a propostas de índole contemporânea e experimental. Ao longo dos anos, a TERCEIRA PESSOA tem vindo a diversificar os seus projetos através de uma crescente pluralidade de ofertas, alcançando várias tipologias de públicos e contextos sociais, culturais e geográficos, contribuindo para a valorização e enriquecimento da oferta cultural da sua zona e do país.
De destacar ainda as parcerias e protocolos de colaboração com várias entidades como municípios, teatros, estruturas de criação e associações, estabelecendo dinâmicas de trabalho colaborativo e sustentado.
A Terceira Pessoa é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direção Geral das Artes.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sex, 12 Dez
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Qui, 11 dez - 10h30 – prioridade público escolar Sex, 12 dez - 21h30
21:30
Teatro Sá da Bandeira
Qui, 11 dez - 10h30 – prioridade público escolar Sex, 12 dez - 21h30
Auto das Anfitriãs, de INÊS VAZ E PEDRO BAPTISTA - A PARTIR DE LUÍS DE CAMÕES
Qui, 11 dez - 10h30 – prioridade público escolar
Sex, 12 dez - 21h30
Teatro | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 60 min. | Preço: 5€ (preço único)
Apresentado no âmbito do Próxima Cena. Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI
Sinopse
Mil quinhentos e troca o passo. Camões escreve o “Auto chamado dos Enfatriões”. Das três peças que escreveu, esta foi a única que se inspirou num texto de teatro da época romana: o famoso “Anfitrião” de Plauto. Trata-se, por isso, de uma peça a partir de uma peça a partir de um mito. Com influências, pilhagens, desvios e inspirações greco-latinas, como convinha à época do Renascimento. A trama de Anfitrião e Almena foi (re)escrita várias vezes ao longo dos tempos. Depois de Plauto, veio não só Camões, mas também Molière, John Dryden, Heinrich von Kleist, Giselher Klebe, Jean-Luc Godard e outros tantos. “Auto das Anfitriãs” é mais uma de muitas derivações. Uma possibilidade pronta a comemorar os quinhentos anos do nascimento de Camões, sem se saber ao certo se é ou não a data correta para o fazer... Uma peça de doudos, cheia de confusões, que, atendendo à efeméride, surge em jeito de celebração, concerto e feira de enganos, procurando questionar alguns dos alicerces da atualidade e dançando ao som do zeitgeist do século XXI. Alvíssaras, alvíssaras!
Ficha Técnica e Artística
a partir de Luís de Camões | Interpretação Cire Ndiaye, Inês Vaz, João Grosso, José Neves | Participação especial Tita Maravilha | Cenografia Pedro Azevedo | Fotografia Pedro Macedo | Figurinos Béhen desenho de luz Manuel Abrantes sonoplastia e desenho de som Filipe Baptista canções originais As Docinhas; Tita Maravilha & Menino da Mãe apoio musical Cire Ndiaye, Lee Meneres consultoria Cire Ndiaye, Cleo Diára, Mário Coelho, Tita Maravilha produção Teatro Nacional D. Maria II M/12 Espetáculo integrado no Próxima Cena, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação "la Caixa", em colaboração com o BPI Espetáculo apresentado no âmbito das comemorações dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões
O Auto das Anfitriãs é apresentado no âmbito do Próxima Cena. Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
Contactos:
T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qui, 11 dez - 10h30 – prioridade público escolar
Sex, 12 dez - 21h30
Teatro | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 60 min. | Preço: 5€ (preço único)
Apresentado no âmbito do Próxima Cena. Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI
Sinopse
Mil quinhentos e troca o passo. Camões escreve o “Auto chamado dos Enfatriões”. Das três peças que escreveu, esta foi a única que se inspirou num texto de teatro da época romana: o famoso “Anfitrião” de Plauto. Trata-se, por isso, de uma peça a partir de uma peça a partir de um mito. Com influências, pilhagens, desvios e inspirações greco-latinas, como convinha à época do Renascimento. A trama de Anfitrião e Almena foi (re)escrita várias vezes ao longo dos tempos. Depois de Plauto, veio não só Camões, mas também Molière, John Dryden, Heinrich von Kleist, Giselher Klebe, Jean-Luc Godard e outros tantos. “Auto das Anfitriãs” é mais uma de muitas derivações. Uma possibilidade pronta a comemorar os quinhentos anos do nascimento de Camões, sem se saber ao certo se é ou não a data correta para o fazer... Uma peça de doudos, cheia de confusões, que, atendendo à efeméride, surge em jeito de celebração, concerto e feira de enganos, procurando questionar alguns dos alicerces da atualidade e dançando ao som do zeitgeist do século XXI. Alvíssaras, alvíssaras!
Ficha Técnica e Artística
a partir de Luís de Camões | Interpretação Cire Ndiaye, Inês Vaz, João Grosso, José Neves | Participação especial Tita Maravilha | Cenografia Pedro Azevedo | Fotografia Pedro Macedo | Figurinos Béhen desenho de luz Manuel Abrantes sonoplastia e desenho de som Filipe Baptista canções originais As Docinhas; Tita Maravilha & Menino da Mãe apoio musical Cire Ndiaye, Lee Meneres consultoria Cire Ndiaye, Cleo Diára, Mário Coelho, Tita Maravilha produção Teatro Nacional D. Maria II M/12 Espetáculo integrado no Próxima Cena, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação "la Caixa", em colaboração com o BPI Espetáculo apresentado no âmbito das comemorações dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões
O Auto das Anfitriãs é apresentado no âmbito do Próxima Cena. Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI.
A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Teatro Sá da Bandeira
Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00
Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes
Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados
Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.
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T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt