Seg, 13 Out
10:30

Biblioteca Municipal de Santarém/Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire


Narração Oral | Seg e Ter, 13 e 14 out | 10h30 e 14h00
Leituras “Era Não Era...” Sessão de Contos com Miguel Gouveia
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“Era Não Era...”
“Era Não Era...”, Sessão de Contos com Miguel Gouveia

Narração Oral | Seg e Ter, 13 e 14 out | 10h30 e 14h00

Biblioteca Municipal de Santarém

Para Público Escolar



Sinopse

A sessão de contos “Era não era…” é um tempo de escuta e partilha de contos, saberes e memórias da tradição oral portuguesa, mas não só. Uma experiência enriquecedora em que, juntos, tecemos uma trama feita de palavras e silêncios que faz dos contos poderosos instrumentos de pensamento que estimulam a fantasia, sensibilidade, memória e expressão.

E bem ou mal contado, este conto está acabado.

Biografia

Miguel Gouveia nasce tirsense, com um par de costelas durienses, e conta desde que, em 2001, pequenas criaturas o apelidaram de professor. Em 2008, a meias com a sua cara-metade, cria a Bruaá Editora e abandona o ensino para se tornar mestre de obras, dedicando-se a tempo inteiro à edição, tradução, leitura em voz alta e narração oral. Desde então tem contado para diversos públicos e locais com um repertório construído em grande parte a partir da tradição oral portuguesa e recolhas pessoais.

Atualmente é também livreiro na Bruaá / Livraria do Convento em Coimbra.

E bem ou mal contado, este conto está acabado.



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Sex, 17 Out
21:30

Biblioteca Municipal de Santarém/Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire


Literatura/Publicação/Leituras Labirinto David Marques
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Labirinto David Marques



Sex, 17 out | 21h30 | Biblioteca Municipal de Santarém | Lançamento de Livro / Performance / Festa | Classificação Etária M/6 | Duração 120 min.

Entrada Gratuita limitada à lotação do espaço



Sinopse

Labirinto celebra a chegada de um novo livro de dança à biblioteca. É um lançamento de uma publicação, uma performance-percurso, e uma festa com DJ. O público é convidado a entrar nas páginas, que ganham três dimensões, assistindo à ativação de práticas performativas por participantes das sessões labirínticas. O lançamento ritualizado acontece com a colocação do novo livro na estante, imediatamente seguido por uma celebração com música e dança. No final, um DJ propõe um set para toda a gente dançar e, quem sabe, desorientar o corpo e as ideias.

De outubro de 2024 a abril de 2025, participantes de diversas idades experimentaram e ajudaram a reescrever um conjunto de enunciados de práticas performativas concebidas pelo coreógrafo David Marques, em quatro bibliotecas municipais — Almada, Barreiro, Lisboa e Montemor-o-Novo. Nesse período, desenvolveram-se sessões quinzenais que partiam da premissa “E se dançássemos a partir das palavras?”. O resultado é um livro que documenta essa transmissão e serve de guia para quem quiser aventurar-se a dançar.



Ficha Artística

Direção artística, facilitação das sessões e textos David Marques | Ativação de práticas performativas Francisco Rolo, David Marques e participantes das sessões labirínticas | Pesquisa de som e dj set Joe Delon | Desenho de luz e espaço Tiago Cadete | Apoio aos figurinos Clara Mântua | Mediação nas bibliotecas Telma Marreiros (Almada), Alice Conceição (Barreiro), Ana Almerum e Paula Sofia Resende (Lisboa), Liliana Pincante (Montemor-o-Novo) | Coordenação editorial Ana Dinger | Fotografias: José Carlos Duarte | Design gráfico Ana Teresa Ascensão e Mariana Veloso | Revisão linguística José Roseira | Produção executiva Ana Lobato (1ª fase), Lorena Pirro (2ª fase) | Coprodução Artemrede, Municípios de Almada, Barreiro, Lisboa, Montemor-o-Novo, Oeiras, Santarém e Sesimbra, Parca | Cofinanciamento Fundo de Fomento Cultural da Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura - República Portuguesa | Agradecimentos Ângela Marques, Diogo Brito, Gonçalo Alegria, Nuno Pinheiro, Teresa Silva
Sáb, 18 Out 2025
18:00

Sociedade Recreativa Operária


Dança O Touro Azul Conto tradicional transforma-se em espetáculo infantil de dança contemporânea
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O Touro Azul
“O Touro Azul” estreia a 18 de outubro (sábado), às 18h00, na Sociedade Recreativa Operária (SRO - Palácio Landal), em Santarém.

O espetáculo “O Touro Azul”, criação de Nuno Labau em colaboração com André Vasconcelos e Filipa do Carmo, parte de uma narrativa de tradição oral transmitida pela bisavó do criador, Adelaide Nogueira, aos seus netos e bisnetos. “O Touro Azul”, conto de tradição oral portuguesa, disseminado no final do século XIX chega agora ao palco numa abordagem contemporânea e sensorial que conta com a dramaturgia do escritor scalabitano Samuel F. Pimenta e a voz off de Maria José Labau Santos, tia de Nuno Labau e neta de Adelaide Nogueira.

“O Touro Azul” conta a fábula de um touro diferente de todos os outros: com olhos luminosos e uma pelagem azul, torna-se protetor de “Flor”, uma jovem que enfrenta a opressão e a solidão. A partir desta narrativa ancestral, o espetáculo propõe uma reflexão sobre resistência, liberdade e a força transformadora da arte.

A peça inicia com a narração do conto e desdobra-se numa interpretação cénica que combina teatro físico, dança contemporânea e artes plásticas. Projeções visuais com ilustrações originais, panejamento, sombras e música original criada para a peça, tecem uma atmosfera imersiva que envolve o público e apela à sua imaginação. Em palco, três intérpretes dão corpo e movimento a esta narrativa encantada, criando um diálogo entre tradição e contemporaneidade, entre memória coletiva e desafios emocionais da atualidade.

“O Touro Azul” é uma obra pensada para crianças a partir dos 4 anos, mas também para todos os que se deixam tocar pela magia das histórias, oferecendo um momento lúdico e didático que convoca corpo, som e imagem num ambiente poético e sensível.

«Este trabalho tem a particularidade de dar espaço às crianças para voltarem a utilizar a imaginação. A partir de panos e sombras criamos personagens fantásticas, numa aventura pela dança abstrata, com alguns elementos acrobáticos, onde o poder da imaginação interage com o que é visto e sentido. E para dar uma coesão ao trabalho, o conto, numa das suas imensas versões originais, é contado em voz off, por uma pessoa real, uma avó que mantém a memória da tradição oral.» diz Nuno Labau, a propósito desta nova criação.

Estreia e Bilhetes

18 de outubro, sábado, às 18h00 | Sociedade Recreativa Operária (SRO - Palácio Landal), Santarém | Bilhetes já à venda na SRO: 4 € | Reservas e informações: secretaria@sro.pt

Classificação Etária: M4

Duração: 35 minutos

Ficha Técnica e Artística

Nuno Labau – Autor da Ideia Original, Cocriador, Ator e Bailarino| André Vasconcelos – Cocriador, Ator e Bailarino | Filipa do Carmo – Cocriadora, Bailarina, Ilustradora | Samuel F. Pimenta – Dramaturgia | João Casaca – Composição Musical | Maria José Labau Santos – Voz off | Joana Casaca – Produção | Catarina Labau – Produção, Comunicação e Assessoria de Imprensa

Para mais informações: Catarina Labau | E-mail: catarina.labau@goaldoneway.pt | +351 919 095 995
Qua, 22 Out
10:30

Teatro Sá da Bandeira


Teatro Debate | Qua e Qui, 22 e 23 out | 10h30 e 14h00
Teatro Mal-me-Quer, de Réptil Artes Performativas
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Mal-me-Quer,
Mal-me-Quer, de Réptil Artes Performativas

Teatro Debate | Qua e Qui, 22 e 23 out | 10h30 e 14h00 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 50 min. | Para Público Escolar



Sinopse

Inserido na metodologia do Teatro do Oprimido, A Réptil convida a encenadora, atriz e formadora Mané Carvalho para a criação de dois espetáculos de teatro debate, que têm como objetivo abordar os comportamentos e contextos nas relações entre os jovens, bem como as suas possíveis consequências. Partindo do teatro e da improvisação, pretende-se que os jovens identifiquem e reflitam acerca dos problemas relacionados com a violência no namoro e a ecologia, debatendo e colocando em prática uma mudança.



Ficha Técnica

Criação Mané Carvalho | Apoio à criação Luís Moreira | Interpretação Cláudia Gomes e João Parreira | Conceito e direção de produção Filipe Moreira | Produção executiva Luísa Teixeira | Assistência de produção Mariana Barros | Fotografia Miguel F | Produção Réptil Artes Performativas



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 22 Out
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual SIRAT de Oliver Laxe
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SIRAT
SIRAT, de Oliver Laxe

Cinema | Qua, 22 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita

Título original: Sirât

De: Oliver Laxe

Drama, FRA, ESP, 2025, 115’, M/16



Sinopse: Vencedor do Prémio do Júri da competição oficial da edição de 2025 do Festival de Cannes, este é o quarto filme do realizador franco-galego Oliver Laxe (“O Que Arde”) e “conduz-nos”, como escreveu Vasco Câmara “pelo príncipio e o fim do mundo”. “Sirât”, o título deste “road movie”, vem do árabe, e refere-se a uma ponte entre o Inferno e o Paraíso. Em Marrocos, Luis (Sergi López) procura, no deserto, pela filha que desapareceu. Vagueia pelas raves, festas ilegais de música de dança, em busca dela, acompanhado pelo filho adolescente e um cão, entre personagens estranhas e drogas.



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Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

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Qua, 29 Out
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual O IMPÉRIO de Bruno Dumont
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O IMPÉRIO
O IMPÉRIO, de Bruno Dumont

Cinema | Qua, 29 out | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita

Título original: L'Empire

De: Bruno Dumont

Drama, Comédia, POR, ITA, ALE, FRA, BEL, 2024, 111’, M/14



Sinopse: Vencedor do prémio do júri no festival de Berlim, "O Império" é uma ousada e engenhosa comédia absurda, com ecos de "Star Wars", numa luta épica entre o bem e o mal. Bruno Dumont pega numa premissa incrivelmente operática — uma invasão do nosso planeta por forças interestelares que se representam enquanto, fundamentalmente, o Bem e o Mal —, ao mesmo tempo que a situa num local absolutamente corriqueiro: uma localidade balnear francesa onde nada de fora do comum poderia acontecer. Há espaço para sabres luz, explosões e amor proibidos e uma visão tão satírica quão divertida do apocalipse.



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Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

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T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sáb, 01 Nov
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Música Tim Canta-me Histórias
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Tim
Tim – Canta-me Histórias

Música | Sáb, 1 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração aprox. 120 min. | Preço 15€ (preço único)



Sinopse

Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. Imperdível!

Tim traz-nos o espetáculo “Canta-me Histórias”!

Com as suas guitarras, dá-nos uma boleia com canções que nos marcaram, partilha histórias e visita memórias inesquecíveis.

“Apeteceu-me parar um pouco e olhar para trás: pelo caminho tantas canções e cada uma com a sua história... companheiros de aventura, bons e maus momentos, talvez lembrar e sorrir, tornar a desfrutar esses instantes... E porque não partilhar num concerto? Mas se são tantas as situações que é impossível condensar numa apresentação solitária, então porque não fazer várias, no mesmo local, numa espécie de residência?

Assim nasceu o 'Canta-me Histórias ', uma série de presenças, onde, à boleia das canções fui desfiando histórias sobre as minhas experiências enquanto músico, completamente sozinho, e só com as guitarras entre mim e a audiência.

Depois de mais de 20 sessões na sala 2 do cinema S. Jorge, no princípio de 2024, parto agora ao encontro de amigos e curiosos espalhados por este país.”



Ficha Técnica

Voz e Guitarra Tim | Som de Frente Sebastião Santos | Operação e Desenho de Luz Pedro Leston | Fotografia Rita Carmo



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Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

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Qua, 05 Nov
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual AVENIDA BRASÍLIA FORMOSA de Gabriel Mascaro
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AVENIDA BRASÍLIA FORMOSA
AVENIDA BRASÍLIA FORMOSA, de Gabriel Mascaro

Cinema | Qua, 5 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita



Título original: Avenida Brasília Formosa

De: Gabriel Mascaro

Documentário, Brasil, 2010, 85’, M/12



Sinopse: Fábio é garçom e cinegrafista. Registra importantes eventos no bairro de Brasília Teimosa (Recife). No seu acervo, raras imagens da visita do presidente Lula às palafitas. Fábio é contratado pela manicure Débora para fazer um vídeobook e tentar uma vaga no Big Brother. O filme constrói um rico painel sensorial sobre a arquitetura e faz da Avenida uma via de encontros e desejos.



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Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

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Sáb, 08 Nov
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Música A GAROTA NÃO apresenta Ferry Gold
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A GAROTA NÃO
A GAROTA NÃO

Música | Sáb, 8 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração 70 min. | Preço: 7,5€ (preço único)



Sinopse

Na praia que era de todos, dei muitos mergulhos voadores. Fiz exércitos de carochas da paz e comi gelados de laranja.

A areia era fina, macia e quente.

O meu pai dizia-nos: vão lá para o fundo. E quando ele baixava o braço, era desatar a correr com quantas pernas tivéssemos. Quem perdia não ganhava prémio. Quem ganhava também não. Valia pelo divertimento.

A maré vazia formava milhares de poças, onde cada um brincava com a imaginação que tinha.

o resto do tempo eram cambalhotas, pinos e rodas até doer os pulsos. E depois adormecer naquele fim de tarde

Se um dia me perguntarem por Tróia,

era sobre isto que gostaria de falar.

Em vez do incomportável preço dos bilhetes

da vaidade de quem exclui

do espaço público feito privado

das dunas protegidas por caterpillars

dos governos que adormecem sob a palmeira importada

dos condomínios de luxo

da segregação.

Ferry Gold nasce de textos terceiros, de beats, pinturas, manias, falas parlamentares e notícias. De lugares onde às vezes só a natureza torna os dias sãos. São ensaios livres , observação; nada têm de académicos. São o passo dos dias, casas desarrumadas, famílias de luto.

Dentes estragados e punhos cerrados, ironias coletivas, sonhos levantados do chão.



Ficha artística

Vozes e Guitarras Cátia Mazari Oliveira | Guitarras Sérgio Miendes | Bateria Diogo Sousa | Vozes e Guitarras João Mota | Técnica de Iluminação Joana Mário | Técnico de Som Hugo Valverde | Roadie João Gabriel | Road manager Sandra Cardoso



Biografias

A garota não, projeto de Catia Mazari Oliveira, tem vindo a refletir sobre os tempos que vivemos através da sua poesia interventiva numa viagem social e política, de quem luta com o coração e dá corpo, alma e voz a um projeto absolutamente único.

Em 2022 lançou 2 de abril, considerado pelo público e pela crítica como um dos “Melhores Álbuns Nacionais do Ano”, e que lhe valeu o Globo de Ouro de “Melhor Intérprete” na categoria de Música em 2023, os Prémios de “Melhor Trabalho Popular” e “Prémio José da Ponte”, pela Sociedade Portuguesa de Autores e ainda o Prémio José Afonso na sua 35.ª edição. Com o muito aguardado novo álbum Ferry Gold, lançado no início de maio, A garota não iniciou a digressão de apresentação deste novo disco, que a vai levar a percorrer o país em concertos únicos.



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Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

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T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 12 Nov
10:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual Gaivotas em Terra Formiga Atómica
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Gaivotas em Terra
Gaivotas em Terra

Formiga Atómica



Cinema Documental | Qua, 12 nov | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária a classificar pela CCE

10h30 – prioridade público escolar

Preço: gratuito



Sinopse

ESMAE, turma de teatro, 2005.

Quando Miguel Fragata e os seus colegas de turma subiram ao palco para a sua produção final de curso – uma encenação de João Pedro Vaz de A Gaivota -, estavam repletos de incertezas e expectativas em relação ao futuro. Terminado o IV ato e fechada a cortina, começou a vida. Tendo todos partido do mesmo ponto, onde estão hoje, 20 anos depois? Que percursos terão desenhado as suas vidas?

Gaivotas em Terra é um conjunto de entrevistas filmadas a esses mesmos atores que compunham o elenco de há duas décadas. Acompanhadas das imagens que resistiram ao tempo, contaminadas pelo espírito do texto de Tchékhov, sobre estas entrevistas, paira sempre uma Gaivota.



Ficha Artística

Realização JUNO | Com a participação de Alexandra Miranda, Ana Monteiro, Carmo de Sousa, David Santos, Helder Guimarães, Inês Lopes, João Pedro Correia, José Ferreira, Marta Inocentes, Miguel Fragata, Rodrigo Santos, Susana Madeira e Tânia Dinis | Conceção e direção do projeto Inês Barahona e Miguel Fragata | Assistência de Produção Beatriz Brito | Comunicação Mafalda Guedes Vaz | Produção executiva Luna Rebelo e Sofia Bernardo | Fotografia JUNO | Produção Formiga Atómica | Coprodução CCB – Centro Cultural de Belém, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, Centro Cultural de Lagos, RTP – Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, Teatro Ribeiro Conceição, Teatro Sá da Bandeira - Santarém e Théâtre du Point du Jour | Parcerias CET - Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE) / Teatro Helena Sá e Costa (THSC) | Agradecimentos Casa Brava



A Formiga Atómica é uma entidade apoiada pela República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista



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Qua, 12 Nov
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual O AGENTE SECRETO de Kleber Mendonça Filho
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O AGENTE SECRETO
O AGENTE SECRETO, de Kleber Mendonça Filho

Cinema | Qua, 12 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita

Título original: O Agente Secreto

De: Kleber Mendonça Filho

Drama, Thriller, Brasil, França, 2025, 160’, M/12

Drama, SUI, FRA, BEL, 2022, 102’, M/14



Sinopse: O Agente Secreto, o novo filme escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho, passa-se no Brasil de 1977 onde Marcelo (Wagner Moura), um homem de 40 anos que trabalha como professor especializado em tecnologia, sai da movimentada São Paulo e vai para Recife. Ele tenta fugir do seu passado violento e misterioso, com a intenção de começar uma nova vida. Chegado na semana do Carnaval, logo a paz e a calmaria da cidade vai-se esvaindo, e com o decorrer do tempo ele percebe que atraiu para si o caos do qual ele sempre quis fugir. Para piorar a situação, além de Marcelo estar a ser espiado pelos seus vizinhos, a cidade que achou que o acolheria ficou muito longe de ser o seu refúgio.



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Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

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T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sáb, 15 Nov
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Teatro Só mais uma Gaivota de Inês Barahona e Miguel Fragata / Formiga Atómica
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Só mais uma Gaivota
Só mais uma Gaivota, de Inês Barahona e Miguel Fragata / Formiga Atómica

Teatro | Sáb, 15 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração aprox. 90 min.

Preço: 5€ (preço único)



Sinopse

“O Konstantin Gavrilovich matou-se com um tiro.”

Assim terminou A Gaivota, de Anton Tchékhov. Depois, desceu o pano e o público presente na sala aplaudiu, entusiasmado, o desempenho daqueles jovens atores e atrizes, cenógrafos e figurinistas, técnicos e produtores. Estavam a terminar o curso de teatro.

Tal como Konstantin Gavrilovich, abraçavam expectativas e angústias em relação ao seu futuro enquanto artistas. Alcançariam a visibilidade que os colocaria no centro do palco, no encalce de novas formas ou, pelo contrário, estariam à beira do suicídio do seu projeto profissional?

Vinte anos depois, Miguel Fragata – um desses jovens atores – parte em busca do destino dos seus colegas e recupera fiapos das personagens, procurando imaginar a continuação do IV ato do texto de Tchékhov. A partir do terreno híbrido da ficção e da realidade, surge o espetáculo Só Mais Uma Gaivota, onde se entrelaçam as histórias dos artistas feitos personagens, depois de descido o pano e escrita a palavra “fim”.



Ficha Artística

Encenação e interpretação Miguel Fragata | Texto Inês Barahona e Miguel Fragata, com excertos de A Gaivota de Anton Tchékhov, na tradução de Fiama Hasse Pais Brandão | Interpretação Integrada em Língua Gestual Portuguesa Valentina Carvalho (em dias de sessões acessíveis) | Assistência de Encenação Beatriz Brito | Figurinos José António Tenente | Cenografia Fernando Ribeiro | Construção de Cenografia Josué Maia e Aldina Jesus | Música Hélder Gonçalves | Desenho de Luz Rui Monteiro | Desenho de Som Nelson Carvalho | Operação de Som Tiago Correia | Direção Técnica e Operação de Luz Luís Silva | Construção de Cenografia Josué Maia e Aldina Jesus | Vídeos e Fotografia de Divulgação João Gambino, José Carlos Duarte, Manuel Loureiro, Gonçalo Costa Rebelo e Sofia Bernardo | Comunicação Mafalda Guedes Vaz | Produção executiva Luna Rebelo e Sofia Bernardo | Produção Formiga Atómica | Coprodução CCB – Centro Cultural de Belém, CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura, Centro Cultural de Lagos, RTP – Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery, Teatro Ribeiro Conceição, Teatro Sá da Bandeira - Santarém e Théâtre du Point du Jour | Parcerias CET - Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE) / Teatro Helena Sá e Costa (THSC), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC) | Agradecimentos Pedro Andrade, Ivo Meco, Anabela Almeida, Catarina Requeijo, João Moreira da Silva, João Sousa, Teresa Gentil, Vasco Barroso

A Formiga Atómica é uma entidade apoiada pela República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 19 Nov
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual MÃE HÁ SÓ UMA de Anna Muylaert
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MÃE HÁ SÓ UMA
MÃE HÁ SÓ UMA, de Anna Muylaert

Cinema | Qua, 19 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita

Título original: Mãe Há Só Uma

De: Anna Muylaert

Drama, Brasil, 2016, 82’, M/12



Sinopse: A vida do adolescente Pierre vira de pernas para o ar quando recebe uma denúncia e é obrigado a fazer um teste de ADN. Após o resultado, ele descobre que a sua mãe não é a sua mãe biológica e é obrigado a trocar de família, de nome, de casa, de escola… e de género?



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qui, 20 Nov
10:30

Teatro Sá da Bandeira


10h30 – prioridade público escolar 14h00 – prioridade público escolar Preço: 5€ (preço único) Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto
Teatro Daqui Vê-se Melhor Isabel Minhós Martins, Bernardo Carvalho & Suzana Branco
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Daqui Vê-se Melhor
Daqui Vê-se Melhor, Isabel Minhós Martins, Bernardo Carvalho & Suzana Branco

Teatro | Qui, 20 nov | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/8 | Duração 35 min.

10h30 – prioridade público escolar

14h00 – prioridade público escolar

Preço: 5€ (preço único)

Descontos Público Escolar (gratuito) | Gratuito para crianças quando acompanhadas por adulto



Sinopse

Daqui Vê-se Melhor

É um convite a todos, dos mais pequenos aos mais velhos, a conhecerem a história do teatro.

“E agora? O que é hoje o teatro?

O que procuram as pessoas quando entram numa sala assim?

Rir? Aprender? Entrar num sonho? Ver a realidade? Discutir? Ver estrelas?

Pois eu digo que o teatro deve ser como um fio que nos puxa, nos levanta, nos faz sair do que é mais rasteiro, mas vulgar, mais tacanho, mais tontinho...

Deve ser, como sempre foi,

Um lugar de onde se vê tudo melhor.”

Isabel Minhós Martins



Ficha Técnica

Produção para a criação Projeto Educativo Teatro Maria Matos | Encenação e Interpretação Suzana Branco | Texto original Isabel Minhós Martins | Imagem e desenho Bernardo Carvalho | Narração Suzana Menezes | Música Bernardo Devlin | Fotografia Alípio Padilha | Apoio weareinteractive | Uma ideia de Susana Menezes

Este espetáculo é uma produção do Teatro Maria Matos, Serviço Educativo, criado no âmbito das comemorações do seu 41.º aniversário.



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Ter, 25 Nov
10:30

Biblioteca Municipal de Santarém/Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire


Teatro Circo | Ter, 25 nov | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/3 Para Público Escolar
Teatro Estórias de Tiroleu e da Nau Catrineta Criação Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins
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Estórias de Tiroleu e da Nau Catrineta
Estórias de Tiroleu e da Nau Catrineta



Teatro Circo | Ter, 25 nov | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/3

Para Público Escolar



Sinopse

A intrépida aventura do Capitão Tiroléu e sua amada Marieta.

Como a Nau Catrineta afundou e o amor entre os dois triunfou.

Duas intérpretes, uma pilha de livros, um barquinho de papel.

Uma história através do corpo e do som. Uma ode às brincadeiras de criança.

O que pode acontecer aquando da manipulação de um livro.

Uma homenagem a contos simples e sonhadores inspirados nas histórias (en)cantadas do percussionista brasileiro Naná Vasconcelos.



Ficha Técnica e Artística

Criação Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins | Interpretação / Espaço Cénico Joana Carmo Martins e Rita Carmo Martins ou Daniela Leite Castro ou Joana Sarabando | Olhar Externo Maria da Guia Carmo | Música Au gré des Vents, Naná Vasconcelos, Sara Tavares | Fotografia JPedro Martins | Apoio à criação Estúdio 80 Pilates, Academia de Dança de Matosinhos | Produção Coração nas Mãos - Associação Cultural e Artística | Agradecimentos Diana Amaral, Marta Costa, Sara Santos Silva



Biografias

Coração nas mãos surge da paixão de duas irmãs pelos aéreos. Manifesta-se da vontade de fazer algo sincero e honesto, usando o circo como base e como veículo de expressão. Cruzando-o com as mais diferentes áreas, apoia-se fortemente na imagética, procurando explorar situações quotidianas e imaginárias. O corpo, traçando figuras no ar, impõem-se como objeto estético por si só. Partindo sempre de momentos espontâneos, explora de forma suave a parte mais profunda e íntima do ser. Uma viagem, elevando o espírito, consciencializando a mente. Do baloiçar de um trapézio à simplicidade de um gesto; a liberdade e o âmago leve. Uma ode à beleza. Poesia, em suspensão.

A Coração nas Mãos existe como companhia desde 2016. É uma estrutura formal desde 2021 com sede em Vila do Conde, Portugal. Pretende contribuir para a investigação, experimentação e criação artística, bem como para a promoção, divulgação, desenvolvimento e fruição das artes circenses. Explora a multi e transdisciplinaridade através da intersecção e confluência dos campos performativos, cénicos, visuais, plásticos, musicais e científicos. Promove a partilha e o intercâmbio cultural e artístico, a formação e o trabalho comunitário. A Coração nas Mãos procura promover o pensamento crítico e a consciencialização do público. Procura trabalhar em Portugal e além-fronteiras.

a. Prémio do Público: Melhor Espetáculo de Rua 2022 - 25ª Feria de Teatro de Castilla y Léon (Ciudad Rodrigo, Salamanca, Espanha);

a. Prémio do Público: Melhor Espetáculo 2018 - Festival Set (Porto, Portugal);

a. Bolsa de criação: Festival Trengo 2018



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
Qua, 26 Nov
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual MOTEL DESTINO de Karim Aïnouz
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MOTEL DESTINO
Cinema | MOTEL DESTINO, de Karim Aïnouz

Cinema | Qua, 26 nov | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita



Título original: Motel Destino

De: Karim Aïnouz

Thriller, Brasil, 2024, 115’, M/14



Sinopse: Motel Destino é o nome de uma pequena hospedaria situada nas imediações de uma cidade do Ceará, Brasil. A história segue Heraldo (Iago Xavier), um jovem oriundo de famílias muito pobres que ali aparece após ter passado algum tempo numa casa de correcção. A sua chegada transforma o dia-a-dia das pessoas que ali se encontram, incluindo Elias (Fábio Assunção), o dono do estabelecimento, e Dayana (Nataly Rocha), a mulher dele. Estreado no Festival de Cinema de Cannes, onde competiu pela Palma de Ouro e pela Queer Palm, um thriller erótico realizado pelo nordestino Karim Aïnouz



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 03 Dez
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual FOI SÓ UM ACIDENTE de Jafar Panahi
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FOI SÓ UM ACIDENTE
Cinema | FOI SÓ UM ACIDENTE, de Jafar Panahi

Cinema | Qua, 3 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | sócios Cineclube » 2,5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | bilhete jovem até 30 anos sócio cineclube » entrada gratuita



Título original: It Was Just an Accident

De: Jafar Panahi

Thriller, Irão, FR, LUX, 2025, 105’, M/12



Sinopse: "Foi Só um Acidente" de Jafar Panahi, conta a história de Vanid, um mecânico que, após um incidente, reconhece Eghbal, um homem que ele acredita ser seu torturador no passado. Vanid busca o apoio de outros ex-prisioneiros para investigar se Eghbal é de fato o agente do estado que lhe causou danos físicos e emocionais, dando início a um plano de vingança.

O filme venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes.



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Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qui, 04 Dez
10:30

Biblioteca Municipal de Santarém/Casa-Museu Anselmo Braamcamp Freire


Oficina | Qui e Sex, 4 e 5 dez | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/12 | Duração 60 min. Para Público Escolar
Oficinas/Masterclasses Gosto, Logo Existo Terceira Pessoa
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Gosto, Logo Existo
Gosto, Logo Existo, Terceira Pessoa

Oficina | Qui e Sex, 4 e 5 dez | 10h30 e 14h00 | Biblioteca Municipal de Santarém | Classificação Etária M/12 | Duração 60 min.

Para Público Escolar



Sinopse

GOSTO, LOGO EXISTO é um espetáculo da Terceira Pessoa, dirigido a adolescentes, baseado no livro homónimo de Isabel Meira. Explora a relação dos jovens com as redes sociais, focando-se na informação e desinformação (fake news). Reflete sobre a transformação das relações sociais e da perceção da realidade devido aos contextos digitais. Cruzando as artes performativas com as artes visuais e digitais este projeto abre debate ao impacto das redes sociais na comunicação e na representação do eu e do outro.

O projeto tem desenvolvido oficinas de pesquisa e experimentação artística com os alunos do 3° ciclo da Escola Afonso de Paiva, desde outubro de 2024. O conhecimento e experiências destas sessões serão a base para a construção do espetáculo, com estreia marcada para maio de 2025.



Ficha Técnica e Artística

a partir do livro “Gosto, logo existo” de Isabel Meira | conceção e direção artística Óscar Silva e Ana Gil | coordenação educativa Ana Gil | cocriação e interpretação Ana Gil e Cláudia Gaiolas | texto Raquel S. | vídeo Mafalda Melim | sonoplastia Aires | cenografia Joana Veloso | consultoria artística e formação Isabel Meira (Jornalista e Escritora), Isabel Silva (Psicóloga e Professora), Maria Remédio (Artista Plástica), Nuno Leão (Artista e Professor) | design de comunicação Cátia Santos | produção executiva Joana Gomes | comunicação e assessoria de imprensa Rita Piteira | parceiros Teatro Mosca, Cine-Teatro Avenida – Castelo Branco, Fábrica da Criatividade, Centro Cultural de Alcains e Teatro Municipal de Bragança | escolas parceiras Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva; Agrupamento de Escolas São Vicente da Beira e Alcains; Agrupamento de Escolas Amato Lusitano | coprodução Teatro das Figuras, Teatro Aveirense, Câmara Municipal do Seixal, Câmara Municipal de Lagos – Centro Cultural de Lagos, Câmara Municipal de Lagoa, Câmara Municipal do Pombal – Teatro-Cine de Pombal | apoio media Antena 1 | apoios República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Castelo Branco | produção Terceira Pessoa



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Sáb, 06 Dez
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Teatro Dois Dias para além do Tempo Terceira Pessoa
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Dois Dias para além do Tempo
Dois Dias para além do Tempo, Terceira Pessoa

Teatro Ópera | Sáb, 6 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração aprox. 90 min. | Preço: 5€ (preço único)



Sinopse

“Dois dias para além do tempo” é um espetáculo que cruza teatro, música e literatura, explorando livremente o universo épico de Ulysses de James Joyce. Poder-se-á considerar uma ópera de câmara contemporânea, com direção artística de Óscar Silva, composição musical de Ricardo Jacinto e libreto de Miguel Castro Caldas e Ricardo B. Marques. O espetáculo experimenta uma reflexão sobre as lutas e triunfos da vida quotidiana, entre a ideia do banal e do mesquinho, em contraponto com as grandes questões existenciais, individuais e coletivas.

A composição musical parte da relação entre a espacialidade e a vibração sonora nos corpos e objetos, com a sua dimensão mais empírica, onde as emoções, e a sua efemeridade se instalam. O texto, em complementaridade, explora também a língua enquanto matéria sonora, experimentando dinâmicas de sentido e significado de palavras e frases.



Ficha Técnica e Artística

Conceção e direção artística Óscar Silva | Direção musical e composição Ricardo Jacinto | Músicos Ricardo Jacinto (violoncelo), Angélica Salvi (harpa), Pedro Oliveira (percussão e eletrónica) e Manuel Pinheiro (técnica e sound design) | Interpretação Carla Galvão, Gio Lourenço e Mariana Dionísio

Textos de_ Miguel Castro Caldas e Ricardo B. Marques | Dramaturgia Diogo Martins | Desenho de luz Cárin Geada | Espaço cénico Óscar Silva | Figurinos Marta Mateus, com orientação de Ana Margarida Fernandes e Olga Freixo | Adereços Eloísa D’Ascenção | Parceiros Fábrica da Criatividade; Ajidanha; Aderno - Associação Cultural; Teatromosca; Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto; Cine-Teatro Avenida - Castelo Branco; Teatro Municipal de Ourém; Teatro Sá da Bandeira - Santarém; Teatro Municipal de Vila Real; Cineteatro São João - Câmara Municipal de Palmela e Auditório Carlos do Carmo - Câmara Municipal de Lagoa; ESART – Escola Superior de Artes Aplicadas | Coprodução Teatro Municipal da Guarda; Teatro José Lúcio da Silva; Câmara Municipal de Lamego - Teatro Ribeiro Conceição; Câmara Municipal de Gouveia - Teatro Cine de Gouveia e Teatro-Cine Torres Vedras; OSSO Associação Cultural | Apoio media Antena 2 | Apoios República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Castelo Branco | Produção Terceira Pessoa - Associação



Biografias

TERCEIRA PESSOA

É uma estrutura que desenvolve projetos artísticos, com especial enfoque nas artes performativas e na área dos cruzamentos disciplinares, desde 2012.

A sua ação centra-se em três eixos principais: (1) produção e criação de objetos artísticos; (2) desenvolvimento e aproximação dos públicos às linguagens artísticas contemporâneas, através de metodologias participativas e colaborativas regulares; (3) organização de ciclos de programação artística pluridisciplinar que potenciem a circulação de criadores contemporâneos e o acesso público das populações a propostas de índole contemporânea e experimental. Ao longo dos anos, a TERCEIRA PESSOA tem vindo a diversificar os seus projetos através de uma crescente pluralidade de ofertas, alcançando várias tipologias de públicos e contextos sociais, culturais e geográficos, contribuindo para a valorização e enriquecimento da oferta cultural da sua zona e do país.

De destacar ainda as parcerias e protocolos de colaboração com várias entidades como municípios, teatros, estruturas de criação e associações, estabelecendo dinâmicas de trabalho colaborativo e sustentado.

A Terceira Pessoa é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / Direção Geral das Artes.



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sex, 12 Dez
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Qui, 11 dez - 10h30 – prioridade público escolar Sex, 12 dez - 21h30
Teatro Auto das Anfitriãs de INÊS VAZ E PEDRO BAPTISTA - A PARTIR DE LUÍS DE CAMÕES
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Auto das Anfitriãs
Auto das Anfitriãs, de INÊS VAZ E PEDRO BAPTISTA - A PARTIR DE LUÍS DE CAMÕES



Qui, 11 dez - 10h30 – prioridade público escolar

Sex, 12 dez - 21h30

Teatro | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 60 min. | Preço: 5€ (preço único)



Apresentado no âmbito do Próxima Cena. Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI



Sinopse

Mil quinhentos e troca o passo. Camões escreve o “Auto chamado dos Enfatriões”. Das três peças que escreveu, esta foi a única que se inspirou num texto de teatro da época romana: o famoso “Anfitrião” de Plauto. Trata-se, por isso, de uma peça a partir de uma peça a partir de um mito. Com influências, pilhagens, desvios e inspirações greco-latinas, como convinha à época do Renascimento. A trama de Anfitrião e Almena foi (re)escrita várias vezes ao longo dos tempos. Depois de Plauto, veio não só Camões, mas também Molière, John Dryden, Heinrich von Kleist, Giselher Klebe, Jean-Luc Godard e outros tantos. “Auto das Anfitriãs” é mais uma de muitas derivações. Uma possibilidade pronta a comemorar os quinhentos anos do nascimento de Camões, sem se saber ao certo se é ou não a data correta para o fazer... Uma peça de doudos, cheia de confusões, que, atendendo à efeméride, surge em jeito de celebração, concerto e feira de enganos, procurando questionar alguns dos alicerces da atualidade e dançando ao som do zeitgeist do século XXI. Alvíssaras, alvíssaras!



Ficha Técnica e Artística

a partir de Luís de Camões | Interpretação Cire Ndiaye, Inês Vaz, João Grosso, José Neves | Participação especial Tita Maravilha | Cenografia Pedro Azevedo | Fotografia Pedro Macedo | Figurinos Béhen desenho de luz Manuel Abrantes sonoplastia e desenho de som Filipe Baptista canções originais As Docinhas; Tita Maravilha & Menino da Mãe apoio musical Cire Ndiaye, Lee Meneres consultoria Cire Ndiaye, Cleo Diára, Mário Coelho, Tita Maravilha produção Teatro Nacional D. Maria II M/12 Espetáculo integrado no Próxima Cena, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação "la Caixa", em colaboração com o BPI Espetáculo apresentado no âmbito das comemorações dos 500 anos do nascimento de Luís de Camões

O Auto das Anfitriãs é apresentado no âmbito do Próxima Cena. Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e da Fundação “la Caixa”, em colaboração com o BPI.



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Qua, 17 Dez
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Cinema/Audiovisual O TOCADOR DE FLAUTA de Jacques Demy
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O TOCADOR DE FLAUTA
Cinema | O TOCADOR DE FLAUTA, de Jacques Demy

Cinema | Qua, 17 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira

Preço público geral » 5€ | bilhete jovem até 30 anos » 1€ | Entrada gratuita sócios Cineclube



Título original: The Pied Piper

De: Jacques Demy

Musical, Drama, França, 1972, 86’, M/12



Sinopse: Na Alemanha medieval do século XIV, arrasada pela peste negra, a vila de Hamelin mantém-se incólume. Um grupo de trovadores e um misterioso tocador de flauta chegam a Hamelin, mas a entrada é-lhes negada para não perturbar a organização do casamento da filha do prefeito com o filho do barão. No dia do casamento, a vila é invadida por ratos e só o tocador de flauta, com os seus poderes mágicos, os consegue erradicar. Aí, é confrontado com a ganância e corrupção que dominam a vila. Uma adaptação de um dos principais contos folclóricos da cultura germânica.

ENTRADA GRÁTIS PARA SÓCIOS DO CINECLUBE



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | teatrosabandeira@cm-santarem.pt
Sex, 19 Dez
21:30

Teatro Sá da Bandeira


Música Glenn Miller Orchestra dirigida pelo Maestro Ray McVay
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Glenn Miller Orchestra
Glenn Miller Orchestra



Música | Sex, 19 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/6 | Duração aprox. 90 min. | Preço 7,5€ (preço único)



Sinopse

A tão aclamada Orquestra regressa a Portugal em 2025.

Caso de sucesso em Portugal, onde esgotam sempre as salas por onde passam, a Glenn Miller Orchestra, dirigida pelo Maestro Ray McVay, encantar nos seus espetáculos com os grandes sucessos, Moonlight Serenade, In The Mood, Tuxedo Junction ou Chattanooga Choo Choo.

Ray McVay dirige os 20 talentosos músicos e cantores desta magnifica Orquestra num espetáculo, que como num estalar de dedos, nos faz recuar até aos anos trinta.



A programação do Teatro Sá da Bandeira tem o apoio da República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto I DGARTES – Direção-Geral das Artes e da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses



Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público: 3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

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