Sex, 02 Dez
14:30

Teatro Sá da Bandeira

Classificação Etária: M/12
Duração: 50 minutos
Gratuito | prioridade público escolar



Teatro Sá da Bandeira
Teatro

Do Bosque para o Mundo

Projeto ESCALA

Do Bosque para o Mundo, de Miguel Fragata e Inês Barahona

ESCALA

Teatro | Sex, 2 dez | 14h30 | Teatro Sá da Bandeira

Classificação Etária M/12 | Duração 50m | Preço: gratuito / Prioridade Público Escolar

Será possível explicar a crise dos refugiados às crianças? Será que as histórias reais da actualidade transbordam os limites da crueza do imaginário tradicional? Do Mundo, o que escolhemos contar?

"Do Bosque para o Mundo" conta a história de Farid. Farid é um rapaz afegão, de 12 anos, com uma história que poderia ser igual à de muitos outros rapazes, não fosse ter sido enviado pela mãe para a Europa, para um sítio seguro. Farid é um refugiado.

"Do Bosque para o Mundo" confronta-nos com a dureza e a coragem. Confronta-nos com a história de um rapaz, entre a vida e a morte, e faz-nos olhar para a nossa própria história.

"Do Bosque para o Mundo" foi o espectáculo de abertura da 72ª edição do Festival d’Avignon.

Biografias

Miguel Fragata (Porto, Portugal, 1983)

Estudou no Colégio Alemão do Porto. É licenciado em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Completou o Bacharelato em Teatro na Escola Superior de Música e das Artes do Espetáculo.

Trabalhou como intérprete em espetáculos de Jorge Andrade, Madalena Victorino, Cristina Carvalhal, Jacinto Lucas Pires, Catarina Requeijo, Giacomo Scalisi, Rafaela Santos, Vera Alvelos, Pompeu José, José Rui Martins, José Carretas, Gabriel Villela e Agnès Desfosses. Foi assistente de encenação de Madalena Victorino, Bruno Bravo, Claudio Hochmann e Diogo Dória.

Fundou e dirige, com Inês Barahona, a FORMIGA ATÓMICA.

Concebeu e encenou os espetáculos "Montanha-Russa" (2018, coprodução TNDMII, TNSJ, Teatro Virgínia), "Do Bosque Para o Mundo" (2016, coprodução São Luiz Teatro Municipal), cuja versão francesa "Au-Delà de la Forêt, le Monde", foi coproduzida pelo Théâtre de la Ville de Paris e abriu o 72.º Festival de Avignon (2018). Concebeu e encenou ainda "A Visita Escocesa" (2016, coprodução TNDMII), "Pedro, Pedra e Grão" (2016, coprodução Teatro Viriato) e "A Grande Demonstração de Xilofagia" (2016, Fundação Calouste Gulbenkian - Programa Descobrir).

Em 2015, concebeu e encenou os espetáculos "The Wall" (coprodução Teatro Maria Matos, Teatro Municipal do Porto, Teatro Viriato, Teatro Virgínia, Centro Cultural Vila Flor e Centro de Arte de Ovar) e "O Homem Sem Rótulo" (coprodução EGEAC).

Em 2013, concebeu, encenou e interpretou o espetáculo "A Caminhada dos Elefantes" (financiado pela DGArtes e coproduzido pelo Teatro Maria Matos, Teatro Viriato, Centro Cultural Vila Flor e Artemrede), cuja versão francesa "La Marche des Éléphants" continua em circulação.

Os seus espetáculos têm sido apresentados em teatros e festivais por todo o território nacional, França, Suíça e Bélgica.

Inês Barahona (Lisboa, Portugal, 1977)

Licenciada em Filosofia. Mestre em Estética e Filosofia da Arte pela Faculdade de Letras (Universidade de Lisboa).

Ingressou no Centro de Pedagogia e Animação, do Centro Cultural de Belém, em 2005, sob a direção de Madalena Victorino, onde desenvolveu projetos de relação entre as artes e a educação para público escolar, familiar e especializado.

Desenvolveu, em 2008, com Madalena Victorino e Rita Batista, para a Direção-Geral das Artes, "O Livro Escuro e Claro", cuja distribuição acompanhou em 2012, dando formação a equipas e professores. Colaborou ainda na conceção da exposição "Uma Carta Coreográfica" da autoria de Madalena Victorino, para a Direção-Geral das Artes.

Integrou a equipa de Giacomo Scalisi, vertentes de Produção e Relação com a Comunidade, na inauguração do Teatro Municipal de Portimão, em 2008.

Trabalha em áreas como a escrita e a dramaturgia, com Madalena Victorino ("Caruma" e "Vale"), Giacomo Scalisi ("Teatro das Compras"), Teatro Regional da Serra de Montemuro ("Sem Sentido") e Catarina Requeijo (assistência de encenação ao espetáculo "Amarelo", texto de "A Grande Corrida" e de "Muita Tralha, Pouca Tralha").

Encenou, em 2012, o espetáculo "A Verdadeira História do Teatro", para o Teatro Maria Matos, em 2013, “A Verdadeira História da Ciência”, para a Fundação C. Gulbenkian.

Fundou, em 2014, a companhia FORMIGA ATÓMICA com Miguel Fragata, com quem cocriou os espetáculos “A Caminhada dos Elefantes”, em 2015 "The Wall", em 2016 "A Visita Escocesa" e "Do Bosque para o Mundo" e em 2018 "Montanha-Russa", ocupando-se da escrita dos textos.

Deu formação na área da escrita a professores e adultos, no Sou – Movimento e Arte, Fundação C. Gulbenkian e Circolando.

Manuela Pedroso (Lisboa, Portugal, 1964)

É licenciada em Teatro (Atores e Encenadores) pela ESTC, em Lisboa. Frequentou o Curso de Monitores de Dança para a Comunidade organizado pelo Fórum Dança, em 1992/93. Formadora creditada pelo Conselho Científico Pedagógico da Formação Contínua, da Universidade do Minho.

Trabalha desde1986 como atriz profissional em diversas companhias teatrais (Teatro Espaço, Teatro da Malaposta, Teatro do Século, Teatro Meridional, Casa Conveniente, entre outros), tendo sido dirigida pelos seguintes encenadores: Águeda Sena, José Martins, Figueira Cid, Rui Mendes, Mário Feliciano, Inês Câmara Pestana, Miguel Seabra, Layla Ripol, Mónica Calle, Inês Barahona e Giacomo Scalisi. Participou como intérprete na área da Dança em projetos coreográficos de Margarida Pinto Coelho, Paulo Henrique e Madalena Victorino. Trabalha desde 1991 como formadora na área do Teatro e da Dança Criativa com diversas entidades oficiais promotoras do ensino artístico em Portugal: Escolas Primárias e Secundárias, Escola Profissional de Educação para o Desenvolvimento, Grupo de Teatro da Nova, Câmara Municipal de Lisboa, Câmara Municipal de Cascais, C.E.N.T.A., Casa de Serralves, Fórum Dança, Centro Cultural de Belém, A.P.C.C., Teatro Aveirense, Teatro Viriato, Artemrede. Trabalha ainda desde 2003 como contadora de histórias, colaborando com a Livraria "Ler para querer", Direção Geral do Livro e das Bibliotecas, Teatro Maria Matos, Casa das Histórias – Museu Paula Rego, entre outras instituições.

Ficha Técnica

Encenação Miguel Fragata | Texto Inês Barahona | Interpretação Anabela Almeida e Manuela Pedroso | Cenografia e Figurinos Maria João Castelo | Música Teresa Gentil | Desenho de luz José Álvaro Correia | Direção técnica Nuno Figueira | Produção Formiga Atómica | Co-produção São Luiz Teatro Municipal (versão portuguesa) e Théâtre de la Ville – Paris (versão francesa)

Teatro Sá da Bandeira

Horário de Abertura ao público:

3ª a 6ª feira – 10:00 às 12:00 / 14:00 às 16:00

Nos espetáculos a realizar em horário de encerramento, a bilheteira abre 1 hora antes.

Encerrado ao Sábado, Domingo, Segunda-feira e Feriados

Fora do horário de abertura ao público, a venda e reservas de bilhetes é possível através da plataforma online – BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC.

Contactos:

T. 243 309 460 | Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Do Bosque para o Mundo